Sobre nós

Somos Camile e Éderson, casados desde dezembro de 2006.

Sempre brincamos que além de juntarmos as escovas de dente, também juntamos lhasas e bulldogues!

Em 2002 tivemos o primeiro contato com a raça Lhasa Apso e acabamos nos apaixonando! O lhasa é um cão fofo, calmo, afetuoso. Exatamente o que procurávamos! Após algum tempo de convívio, resolvemos estudar sobre a raça e o porquê da existência de exemplares tão diferentes (mesmo com pedigree). Foi assim que aprendemos sobre linhagens, melhoramento genético, problemas genéticos... Após esse estudo passamos a adquirir outros cães para assim compor nosso plantel. Em 2005 adquirimos nosso primeiro bulldog francês, já aplicando o conhecimento sobre cães de raça aprendido sobre os lhasas. Em 2006 registramos nosso canil no extinto Grande Porto Alegre Kennel Club, junto à Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), filiada à Federação Cinológica Internacional (FCI). Hoje somos filiados ao Kennel Club do Rio Grande do Sul.

 

 Camile Marinho de Lima

Médica Veterinária, formada em agosto de 2009.

Em 2002 me sentia infeliz no curso de arquitetura (estava no segundo semestre) e com a doença terminal do meu amado pai (que passou seus últimos 15 meses de vida internado em hospital) estava entrando em depressão. Foi assim que surgiu a idéia de ter uma companhia canina (seria meu primeiro cão!). Procurava um cão pequeno e peludo, e a raça com este perfil mais conhecida na época era o Yorkshire. Foi assim que iniciei as buscas por um Yorkie. Mas no dia em que fui comprar meu "Yorkie", o canil possuia também outras raças. Curiosa, pedi para conhecer outros filhotes disponíveis... a criadora me trouxe uma ninhada com 20 dias de vida. Olhar aquelas bolinhas não mostrava muita coisa... então pedi para ver os pais. Os pais dos filhotes adentraram a sala desfilando. Eram maiores e mais bonitos que os Yorkies, e não eram "desesperados por atenção" como os yorkies. A beleza e a independência daquele casal de lhasa fez com que eu me apaixonasse e mudasse de idéia na hora! A minha sorte foi que, apesar de nunca ter visto um lhasa na vida, aquele casal era de boa procedência e qualidade! O pai da ninhada era irmão de um cão que dois anos mais tarde, sagrou-se melhor lhasa do Brasil pelo ranking CBKC. Eu desconhecia tudo isso... achava que só o fato de ter pedigree, assegurava que um cão era puro e de qualidade... estava errada, naquele dia eu tive SORTE! Em 2003 meu pai descansou de seu sofrimento e eu acabei desistindo do curso de arquitetura. Foi um ano de muita infelicidade e sensação de fracasso... Cuidar dos animais me distraía e animava. Apesar de nunca ter tido um cão, minha infância foi rodeada de animais. Meu pai sempre gostou muito de animais e sempre me deu todos os "bichos" que eu quis: na minha casa tivemos inúmeros gatos, perus, coelhos e até mesmo um macaco! Só cachorro eu não podia ter pois minha mãe não gostava... assim foi um tabu trazer o meu primeiro lhasa para a casa! Mas depois de um tempo e alguns contratempos, ela acabou sendo cativada. Hoje continua nos achando loucos, mas é uma grande apoiadora! 

Éderson e Silva Santos 

Auxiliar contábil, cursando ciências contábeis.

Após a aquisição dos lhasas, eu senti a necessidade de ter um cão mais ativo. Lhasas são bem pacatos e se cansam rapidamente em passeios na rua. Eu procurava um cão com aparência forte, pensava até em adquirir um pittbull. Mas em 2004, passeando por uma feira de filhotes conhecemos o Bulldog Francês. A aparência exótica daquele cão chamou minha atenção, o segundo ponto foi seu porte, pequeno e atarracado. Após um tempo iniciei pesquisas na internet e fomos visitar um canil. Saí de lá com meu primeio Bulldog Francês, meu filhão Lucky. A cada dia de convivio amo mais essa raça. São espertos, ativos, companheiros, brincalhões. Meses mais tarde adquirimos uma namorada pro Lucky, a Luma. E em 2006 tivemos a primeira ninhada. O Bulldog não é uma raça fácil de criar, mas a convivência com esta raça é maravilhosa!